QG SoteroGeeks, parte 2
Com os resultados do testes feitos na sala, já sabíamos quais os ponto fracos dela e pesquisamos na internet como melhorá-los em aspectos de acústica e iluminação. Sabendo quais os itens seriam necessários resolvemos fazer uma tomada de preços. Como eu trabalho durante toda a semana, Lucas ficou encarregado dessa tarefa e foi a pontos como Taboão e Avenida sete e voltou com uma tonelada de cartões e panfletos e abismado com a diferença de preço entre esses locais e as grandes lojas.
Sempre eficiente, ele fez uma tabela com os orçamentos e preços médios de cada produto nas lojas, além de uma listagem das lojas onde encontraríamos os itens necessários. Verificamos o nosso orçamento e as nossas prioridades e definimos alguns materiais para serem comprados na primeira saída.
Fomos em um sábado de manhã para que eu pudesse acompanhar e ajudar nas compras. Depois de muitas recomendações sobre vestimenta na sexta, iniciamos o nosso caminho no sábado pegando um ônibus até o Comércio. Subimos uma ladeira que fez o Lucas perder o fôlego (eu fiquei só cansada, mas ainda conseguia falar e andar ao mesmo tempo) até o Taboão. Chegando lá, ou todas as espumas acústicas estavam escassas e valiosas ou eu estava com muita cara de turista (pra mim eu estava com cara de frentista de posto de gasolina), pois os preços tinham aumentado assustadoramente desde o dia em que Lucas tinha feito a coleta de preços (o que não fazia muito tempo). Tive a sensação de que os vendedores velhinhos do Taboão davam o preço de acordo com cara do comprador, sem nenhuma lógica e de forma completamente arbitrária.
Encontramos apenas duas espumas no preço previsto no orçamento e pagamos ainda mais barato, pois tinham um pequeno defeito. Aproveitamos e na mesma loja compramos cola (logicamente para colar as espumas, duh!). Descemos a ladeira abracados nas espumas e pegamos um ônibus até a 7 portas, onde iriamos comprar maderite.
Fomos a uma madeireira em que Lucas costumava comprar coisas para as suas invenções (Lucas é um grande inventor e sua especialidade são canos e madeira. Dê-lhe um cano e ele te faz um jatinho rsrs) e analisamos entre madeirite, compensado e MDF (em relação à tamanho, peso e custo). Depois de fazermos e refazermos cálculos quanto ao material e o corte, acabamos escolhendo duas folhas de maderite (não me lembro quantos cortes de fato queríamos, pois os cálculos eram muito complexos para os meus pobres neurônios).
Pagamos a madeira, mas descobrimos que como a madeireira já estava lotada de serviço ela não podia cortar nosso pedido no mesmo dia (o engraçado é que só avisam depois que já pagamos). Orçamos um carreto e então marcamos para Lucas voltar na segunda-feira para pegar o produto final. No caminho do ponto compramos um pincel para passar a cola e fomos para ponto de ônibus mais próximo.
O ponto mais perto de onde estávamos não tinha muitas opções para voltar para casa, então andamos até o infinito e além até chegarmosem tão tão distante na Av. Presidente Castelo Branco, onde tínhamos condução de sobra pra escolher. No fim do dia tínhamos andado por volta 3,7 km (segundo o Google).
Cartões e panfletos que Lucas pegou na Av. 7 e no Taboão |
Sempre eficiente, ele fez uma tabela com os orçamentos e preços médios de cada produto nas lojas, além de uma listagem das lojas onde encontraríamos os itens necessários. Verificamos o nosso orçamento e as nossas prioridades e definimos alguns materiais para serem comprados na primeira saída.
Fomos em um sábado de manhã para que eu pudesse acompanhar e ajudar nas compras. Depois de muitas recomendações sobre vestimenta na sexta, iniciamos o nosso caminho no sábado pegando um ônibus até o Comércio. Subimos uma ladeira que fez o Lucas perder o fôlego (eu fiquei só cansada, mas ainda conseguia falar e andar ao mesmo tempo) até o Taboão. Chegando lá, ou todas as espumas acústicas estavam escassas e valiosas ou eu estava com muita cara de turista (pra mim eu estava com cara de frentista de posto de gasolina), pois os preços tinham aumentado assustadoramente desde o dia em que Lucas tinha feito a coleta de preços (o que não fazia muito tempo). Tive a sensação de que os vendedores velhinhos do Taboão davam o preço de acordo com cara do comprador, sem nenhuma lógica e de forma completamente arbitrária.
Encontramos apenas duas espumas no preço previsto no orçamento e pagamos ainda mais barato, pois tinham um pequeno defeito. Aproveitamos e na mesma loja compramos cola (logicamente para colar as espumas, duh!). Descemos a ladeira abracados nas espumas e pegamos um ônibus até a 7 portas, onde iriamos comprar maderite.
Fomos a uma madeireira em que Lucas costumava comprar coisas para as suas invenções (Lucas é um grande inventor e sua especialidade são canos e madeira. Dê-lhe um cano e ele te faz um jatinho rsrs) e analisamos entre madeirite, compensado e MDF (em relação à tamanho, peso e custo). Depois de fazermos e refazermos cálculos quanto ao material e o corte, acabamos escolhendo duas folhas de maderite (não me lembro quantos cortes de fato queríamos, pois os cálculos eram muito complexos para os meus pobres neurônios).
Pagamos a madeira, mas descobrimos que como a madeireira já estava lotada de serviço ela não podia cortar nosso pedido no mesmo dia (o engraçado é que só avisam depois que já pagamos). Orçamos um carreto e então marcamos para Lucas voltar na segunda-feira para pegar o produto final. No caminho do ponto compramos um pincel para passar a cola e fomos para ponto de ônibus mais próximo.
O ponto mais perto de onde estávamos não tinha muitas opções para voltar para casa, então andamos até o infinito e além até chegarmos
Esse texto foi publicado originalmente no SamSamySam: "QG SoteroGeeks, parte 2"
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