Férias no Rio: Starbucks nunca é demais
Já vou começar esse post dizendo que não teremos fotos de alta qualidade *1 minuto de silêncio*
Esse dia foi meio conturbado. Acordei cedo para ir fazer o walking tour pelo centro do Rio, mas acabou não rolando. À tarde almocei no shopping Nova América e peguei o metrô (adoro conhecer meios de transporte!) até o Centro.
Passei no Municipal para comprar ingressos para assistir o Pequeno Príncipe e depois passei na famosa confeitaria Colombo, que estava um formigueiro de tanta gente. Mas consegui comprar uma coisinha para alguém muito, mas muito especial mesmo! Pra não dizer que o post não teve foto tem essa bem tosca, mas que já dá pra ver que a confeitaria é chic só pelo teto!
Depois, pra variar estava muito calor, finalmente eu fui pela primeira vez na Starbucks *anjos cantam do céu*
Cheguei perguntando pro atendente o que tinha lá sem café e gelado. Acabei com um frapuccino de morango que ganhou o meu coração e o meu estômago.
Em seguida fomos no Saara, que não é o deserto. É tipo a avenida 7 de Salvador e para quem não entendeu a referência é tipo a 25 de março de São Paulo. Infelizmente não encontrei nada que tivesse feito a minha cabeça por lá, então resolvi ir embora, mas o metrô às 17h é pior que mala de sacoleira. Resolvi então pegar o metrô para Ipanema (que estava infinitamente mais vazio) e novamente fui à Starbucks, por que nunca é demais. Pedi uma bebida gelada chamada de Pink Lemonade e um Bagel. Nunca peçam o Bagel. Entretanto, recomendo o muffin de blueberry!
O Starbucks é único lugar que conheço que precisa de senha para ir ao banheiro. Tava na fila e tinha uma mulher que falava espanhol na minha frente e ela não sabia que precisava de senha e ficou achando que o banheiro tava ocupado. Dei a senha pra ela e ela me retribuiu com um cheiro de rato morto na minha vez de usar o vaso. Não posso culpá-la, cagar é preciso.
Ainda no Starbucks dei uma de pobre e levei todos os copinhos vazios das bebidas comigo. Mas, veja bem, se eu paguei por eles, eles são meus, oras! Sim, eu levei o canudo usado também.
Depois fui até a praia de Ipanema e fiquei me sentindo a nova elfa de Ipanema passeando pela calçada e cantoralando: "Olha que elfa mais linda, mais cheia de graça!"
Termina aqui a sexta parte do diário de viagem. Continue acompanhando e aproveite para conferir as outras aventuras da viagem aqui.
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