Opinião sobre a vida alheia
Really? Why? |
Uma coisa que me incomoda é quando as pessoas qualificam as decisões da vida alheia. Cada pessoa toma as suas decisões baseada nos seus valores, gostos e anseios. Isso por que teoricamente as decisões vão influenciar as vidas DELAS, então tem que fazer sentido para ela. O que me incomoda muitas vezes é as pessoas tomam decisões e aí vem uma outras pessoas ficam sabendo e começam a nomear/qualificar essa decisão. Ela foi burra de ter feito isso, isso é maluquice, que escolha idiota e por aí vai. Repare qualificações são quase sempre negativas e quase sempre ninguém perguntou o que elas achavam. Agora se você reparar bem, essas qualificações são formadas com nos valores, gostos e anseios de quem não vai viver essa decisão. Qual a lógica disso?
Fiquei pensando e cheguei a conclusão que essa nomeação de decisões alheias, nada mais é do que um julgamento. Mas a questão ainda continua. Qual o sentido de julgar a decisão de outra pessoa com base nos seus valores e não nos valores dela, se é na vida dela que aquela decisão vai ter impacto? Por que eu não vejo quase ninguém dizendo: "Se fosse comigo eu não faria isso. Se fosse comigo eu me sentiria idiota/burra/maluca fazendo isso.". Eu vejo as pessoas depreciando os outro por não ter feito as coisas como elas fariam (e como a Bety Farias! rs).
Na minha cabeça, a primeira coisa que qualquer um devia pensar é o porquê da atitude. É tentar entender o outro e seus motivos e SE, somente se (olá lógica matemática!), ele pedir, dar sua opinião trazendo aquilo para a sua vida, que é a única opção em você pode de fato qualificar, pois você tem propriedade para isso. A mudança aqui é de contexto. O meu contexto e o seu contexto são diferentes e eu acho chato dizer que o outro foi burro, já que ele não está no seu contexto.
As pessoas acreditam que tem o direito de ter opinião sobre tudo (inclusive a vida alheia). No fim das contas elas podem ter sim, mas muitas vezes expressar é completamente desnecessário, por que não agrega nada de bom na vida de ninguém.
Fiquei pensando e cheguei a conclusão que essa nomeação de decisões alheias, nada mais é do que um julgamento. Mas a questão ainda continua. Qual o sentido de julgar a decisão de outra pessoa com base nos seus valores e não nos valores dela, se é na vida dela que aquela decisão vai ter impacto? Por que eu não vejo quase ninguém dizendo: "Se fosse comigo eu não faria isso. Se fosse comigo eu me sentiria idiota/burra/maluca fazendo isso.". Eu vejo as pessoas depreciando os outro por não ter feito as coisas como elas fariam (e como a Bety Farias! rs).
Na minha cabeça, a primeira coisa que qualquer um devia pensar é o porquê da atitude. É tentar entender o outro e seus motivos e SE, somente se (olá lógica matemática!), ele pedir, dar sua opinião trazendo aquilo para a sua vida, que é a única opção em você pode de fato qualificar, pois você tem propriedade para isso. A mudança aqui é de contexto. O meu contexto e o seu contexto são diferentes e eu acho chato dizer que o outro foi burro, já que ele não está no seu contexto.
As pessoas acreditam que tem o direito de ter opinião sobre tudo (inclusive a vida alheia). No fim das contas elas podem ter sim, mas muitas vezes expressar é completamente desnecessário, por que não agrega nada de bom na vida de ninguém.
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