Eu sempre faço wishlists (lista de desejos) aqui no blog. É sempre mágico ver essas listas tempos depois e ver que eu sempre consigo a grande maioria das coisas que desejo. É como ver metas sendo realizadas e lembrar o caminho que você percorreu e todo o trabalho que você teve para consegui-las.
Na primeira wishlist de 2016 (leia sobre ela aqui) eu coloquei uma etiquetadora na lista. Eu adoro essa coisa de organização (livros, blogs, ferramentas, etc) e fiquei achando que ela ia mudar a minha vida. A verdade é que comprei e ainda nem usei direito por que fico com pena do refil acabar. Acho que só vou conseguir usar quando comprar um refil extra.
Mas esse post não é pra falar sobre a etiquetadora em si mas da saga que foi para consegui-la. Uma das coisas que não gosto em Salvador é que é muito difícil encontrar certas coisas por aqui (me sinto num interior brabo as vezes). Por isso acabo comprando MUITA coisa pela internet. Só que odeio esperar chegar e odeio os correios, então quando posso comprar por aqui, mesmo mais caro, eu compro.
Eu sempre quis ter uma rotuladora, mas nunca foi nada assim tão: "P-R-E-C-I-S-O ter". Eu nunca tinha visto vendendo aqui pela cidade, mas um belo dia eu estava numa papelaria da cidade chamada 'Papel e cia' e eu vi a danada. Olhei o preço e achei meio carinha, mas só não comprei por que tava sem grana. A partir desse dia se iniciou a minha necessidade existencial de ter uma etiquetadora. Olhei na internet, pesquisei vários modelos, mas como eu estava sem dinheiro fiquei só namorando.
Volta e meia eu comentava com a minha mãe que iria comprar uma, que ainda não sabia como ia arranjar dinheiro, mas que eu iria comprar (sou dessas que quando quer corre atrás #determinada). Pois bem, arrumei o dinheiro e fui toda pimpona para a Papel e cia. Era época de volta às aulas e a loja estava passando por uma arrumação para colocar o material escolar em mais evidência. Rodei a loja procurando e nada. Resolvi perguntar a uma atendente.
Saio da loja decepcionada. Vou na Papel e cia de outro shopping e dizem a mesma coisa, acabou. Vou todos as outras lojas que seria possível que vendessem e nada.
Uma semana depois volto na loja com a minha mãe para comprar um mochila escolar para o meu afilhado. Enquanto minha mãe está na fila, fico olhando a loja com olhos esperançoso. De repente, lá está ela. Ao pegar o aparelho percebo que era a mesma que tinha visto há um mês atrás, pois estava com o mesmo amassado na embalagem. Saio feliz e radiante com a minha etiquetadora/rotuladora e com a certeza que o atendimento das lojas em Salvador é o pior possível, principalmente na Papel e cia.
Na primeira wishlist de 2016 (leia sobre ela aqui) eu coloquei uma etiquetadora na lista. Eu adoro essa coisa de organização (livros, blogs, ferramentas, etc) e fiquei achando que ela ia mudar a minha vida. A verdade é que comprei e ainda nem usei direito por que fico com pena do refil acabar. Acho que só vou conseguir usar quando comprar um refil extra.
Mas esse post não é pra falar sobre a etiquetadora em si mas da saga que foi para consegui-la. Uma das coisas que não gosto em Salvador é que é muito difícil encontrar certas coisas por aqui (me sinto num interior brabo as vezes). Por isso acabo comprando MUITA coisa pela internet. Só que odeio esperar chegar e odeio os correios, então quando posso comprar por aqui, mesmo mais caro, eu compro.
Eu sempre quis ter uma rotuladora, mas nunca foi nada assim tão: "P-R-E-C-I-S-O ter". Eu nunca tinha visto vendendo aqui pela cidade, mas um belo dia eu estava numa papelaria da cidade chamada 'Papel e cia' e eu vi a danada. Olhei o preço e achei meio carinha, mas só não comprei por que tava sem grana. A partir desse dia se iniciou a minha necessidade existencial de ter uma etiquetadora. Olhei na internet, pesquisei vários modelos, mas como eu estava sem dinheiro fiquei só namorando.
Volta e meia eu comentava com a minha mãe que iria comprar uma, que ainda não sabia como ia arranjar dinheiro, mas que eu iria comprar (sou dessas que quando quer corre atrás #determinada). Pois bem, arrumei o dinheiro e fui toda pimpona para a Papel e cia. Era época de volta às aulas e a loja estava passando por uma arrumação para colocar o material escolar em mais evidência. Rodei a loja procurando e nada. Resolvi perguntar a uma atendente.
- Você tem etiquetadora?
- A gente não vende isso aqui não.
- Mas eu vi mês passado vendendo aqui.
- Etiquetadora?
- Sim.
- Não vendemos aqui não.
- Mas eu vi vendendo. Eu até tirei um foto no meu celular, deixa eu ver se acho pra te mostrar.
- Você está falando daquele aparelho que vc coloca o rolo e sai colocando etiqueta de preços nos produtos?
- Não. Estou falando do aparelho que você digita, ele imprime e você cola a etiqueta onde quiser.
- Isso não é etiquetadora, isso é rotuladora.
- Que seja, eu quero comprar.
- Eu vi semana passada aqui. Vou procurar.
*olha em um armário e não acha*
- Eu acho que acabou.
- Tem certeza?
*pergunta para os colegas que depois muita má vontade respondem que não tem*
- Acabou.
Saio da loja decepcionada. Vou na Papel e cia de outro shopping e dizem a mesma coisa, acabou. Vou todos as outras lojas que seria possível que vendessem e nada.
Uma semana depois volto na loja com a minha mãe para comprar um mochila escolar para o meu afilhado. Enquanto minha mãe está na fila, fico olhando a loja com olhos esperançoso. De repente, lá está ela. Ao pegar o aparelho percebo que era a mesma que tinha visto há um mês atrás, pois estava com o mesmo amassado na embalagem. Saio feliz e radiante com a minha etiquetadora/rotuladora e com a certeza que o atendimento das lojas em Salvador é o pior possível, principalmente na Papel e cia.
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