Chuva, a sétima pedalada
Fazia quase uma semana que não andava de bike, mas confesso que já consegui ver o resultado aeróbico das pedaladas anteriores. Sem suadeira e cansaços ao ir andando até a esquina. Chegou o final de semana e resolvi que tava na hora de voltar a andar de bike.
Meus pais tinham saído para andar e eu resolvi pedalar até onde eles costumam fazer suas caminhadas para dar um oi. Olhei no Google qual seria o melhor percurso e quanto tempo levaria para chegar até lá. Coloquei o tênis e peguei o capacete. Dessa vez resolvi colocar a viseira por baixo do capacete para me proteger do sol. Coloquei protetor solar e quando fui fechar o capacete a trava partiu do nada na minha mão (eu falei que era um capacete fajuto).
Mas como eu estava numa pegada "Nada pode me deter MUAHAHAHA" coloquei um borrachinha e lá fui eu.
O bom da bike é que você pode facilmente mudar de motorista para pedestre. Mas o ruim de utilizar a bike como meio de locomoção é que você não curte tanto a pedalada. Você fica sempre preocupado com o caminho, com os carros e com tudo que você pode encontrar. E você é bem mais vulnerável que um carro quando está no meio da rua.
Lá fui eu. A primeira apertada no freio e ele começa a ranger. Não gostei disso. Não sei se foi por que fiquei um tempinho sem usar. Não sei se tem como lubrificar, mas na volta eu descubro. Olhei e vi que o pedal está aparentemente começando a enferrujar. Fiquei indignada, pois não tem nem 1 mês que comprei a bike. Cidade litorânea é Freud. O caminho foi tranquilo, é mais perto do que imaginei. A parte mais chata era trocar de faixas, acabei andando com a bike do lado um pedaço para evitar isso. Chegando lá, me senti vitoriosa. Dei uma volta e não avistei meus pais. Resolvi dar mais uma e achei. Buzinei e ninguém ligou. Então dei o famoso psiu e um paz e amor pro meu pai que retribuiu (aparentemente não muito satisfeito com a minha façanha - entenda o meu pai neste post aqui).
Continuei pedalando e olhei pro céu cinza sobre a minha cabeça. Não deu tempo de pensar muito e já estava começando a chuviscar. Parti de volta para rua em direção à minha casa, confiante que conseguiria chegar antes da chuva engrossar. Não aconteceu. Resolvi me abrigar debaixo da marquise de uma loja. Lá eu tive alguns minutos de reflexão e cheguei à conclusão que não tinha motivo para não me jogar na chuva (motivos eu tinha, mas iam de encontro ao ar aventureiro que a bike me proporciona). Pra ser sincera andar na chuva é ótimo. Geralmente eu fico vermelha com o rosto quente e banhada de suor quando pedalo, mas a chuva foi um grande alívio pra isso tudo. Vale ressaltar que a chuva aqui não era torrencial. Eu classificaria como média para baixa. Enquanto ia pedalando a chuva foi diminuindo. Não reclamei.
Resolvi voltar por outro caminho e ao passar por um rua bem menos movimentada que o caminho principal eu descobri que estava andando no sentido contrário da via. Damn it! Andei mais rápido para sair logo dela, mas sinceramente ela foi um ótimo atalho. Descobri que nessa rua tem uma borracharia, caso precise de uma um dia. Anotado.
Confesso que não fiquei nenhum pouco com medo dos carros. Meu problema agora são apenas os ônibus. Cheguei em casa e me dei conta que meus planos de fazer timelapse do pessoal caminhando com o celular tinha ido por água abaixo. Fica para a próxima.
Meus pais tinham saído para andar e eu resolvi pedalar até onde eles costumam fazer suas caminhadas para dar um oi. Olhei no Google qual seria o melhor percurso e quanto tempo levaria para chegar até lá. Coloquei o tênis e peguei o capacete. Dessa vez resolvi colocar a viseira por baixo do capacete para me proteger do sol. Coloquei protetor solar e quando fui fechar o capacete a trava partiu do nada na minha mão (eu falei que era um capacete fajuto).
Mas como eu estava numa pegada "Nada pode me deter MUAHAHAHA" coloquei um borrachinha e lá fui eu.
O bom da bike é que você pode facilmente mudar de motorista para pedestre. Mas o ruim de utilizar a bike como meio de locomoção é que você não curte tanto a pedalada. Você fica sempre preocupado com o caminho, com os carros e com tudo que você pode encontrar. E você é bem mais vulnerável que um carro quando está no meio da rua.
Lá fui eu. A primeira apertada no freio e ele começa a ranger. Não gostei disso. Não sei se foi por que fiquei um tempinho sem usar. Não sei se tem como lubrificar, mas na volta eu descubro. Olhei e vi que o pedal está aparentemente começando a enferrujar. Fiquei indignada, pois não tem nem 1 mês que comprei a bike. Cidade litorânea é Freud. O caminho foi tranquilo, é mais perto do que imaginei. A parte mais chata era trocar de faixas, acabei andando com a bike do lado um pedaço para evitar isso. Chegando lá, me senti vitoriosa. Dei uma volta e não avistei meus pais. Resolvi dar mais uma e achei. Buzinei e ninguém ligou. Então dei o famoso psiu e um paz e amor pro meu pai que retribuiu (aparentemente não muito satisfeito com a minha façanha - entenda o meu pai neste post aqui).
Continuei pedalando e olhei pro céu cinza sobre a minha cabeça. Não deu tempo de pensar muito e já estava começando a chuviscar. Parti de volta para rua em direção à minha casa, confiante que conseguiria chegar antes da chuva engrossar. Não aconteceu. Resolvi me abrigar debaixo da marquise de uma loja. Lá eu tive alguns minutos de reflexão e cheguei à conclusão que não tinha motivo para não me jogar na chuva (motivos eu tinha, mas iam de encontro ao ar aventureiro que a bike me proporciona). Pra ser sincera andar na chuva é ótimo. Geralmente eu fico vermelha com o rosto quente e banhada de suor quando pedalo, mas a chuva foi um grande alívio pra isso tudo. Vale ressaltar que a chuva aqui não era torrencial. Eu classificaria como média para baixa. Enquanto ia pedalando a chuva foi diminuindo. Não reclamei.
Resolvi voltar por outro caminho e ao passar por um rua bem menos movimentada que o caminho principal eu descobri que estava andando no sentido contrário da via. Damn it! Andei mais rápido para sair logo dela, mas sinceramente ela foi um ótimo atalho. Descobri que nessa rua tem uma borracharia, caso precise de uma um dia. Anotado.
Confesso que não fiquei nenhum pouco com medo dos carros. Meu problema agora são apenas os ônibus. Cheguei em casa e me dei conta que meus planos de fazer timelapse do pessoal caminhando com o celular tinha ido por água abaixo. Fica para a próxima.
2 comentários
Owwww Yes :) Continue to curtindo a Serie HAHAHA, Quero so Videos do Youtube em? Abraçãooo'
ResponderExcluirWeee! Fico feliz que esteja curtindo. Continuarei postando sempre que possível! :)
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